Mulher pelada no cinema é algo quase tão antigo quanto o próprio
cinema. A primeira mulher nua aparece em Les Époux Vont au Lit ("Os
Esposos Vão para a Cama"), um filminho de 3 minutos de 1896, ou seja,
apenas um ano após o nascimento oficial do cinema. O filme, dirigido
pelo francês Eugène Pirou, se resume à atriz Louise Willis se despindo
enquanto seu marido a espera na cama. Mas esse filme é considerado uma
produção pornográfica e, por não circular no circuito comercial, não
causou tanto impacto quanto outros, que não tinham como único propósito
excitar os marmanjos de plantão. Por incrível que pareça, o primeiro nu
frontal (mostrando os "países baixos") em uma produção para o grande
público foi masculino, no filme italiano L’ Inferno ("O Inferno"),
lançado em 1911 - não era uma megaprodução, mas tampouco pornô. Uma
mulher totalmente nua na telona só viria cinco anos depois, em A
Daughter of the Gods ("Filha dos Deuses"), do irlandês Herbert Brenon,
com a atriz Annette Kellerman no papel principal. Mas o público só ficou
realmente chocado em 1933, com Êxtase, que rodou os cinemas do mundo
todo. No filme, a atriz sueca Hedy Lamarr nada nua em um lago com os
seios à mostra, e, para escândalo geral, interpreta uma relação sexual -
embora não apareça quase nada, a sacanagem está no ar.
Só para maiores
Conheça alguns marcos picantes do cinema comercial
Nu frontal e Oscar para a nudez
O filme Mulheres Apaixonadas (1969) quebra dois tabus: é a primeira produção de sucesso a mostrar o dito-cujo masculino - aliás, por falta de um, mostram logo dois, de Alan Bates e de Oliver Reed - e o primeiro a premiar com um Oscar o desempenho de uma atriz que aparece nua (Glenda Jackson)
Primeira cena de sexo oral
Fora do circuito pornô, a primeira vez que um homem apareceu na tela com uma gatinha ajoelhada aos seus pés fazendo você sabe o quê foi em 1967, no documentário sueco Jag är Nyfiken (I’m Curious ou "Sou Curioso", nos Estados Unidos). A posição contrária - homem fazendo a carícia - só foi às telas em 1990, em Um Local Muito Quente
Primeiro nu frontal do cinema brasileiro
Ruy Guerra estreou no cinema brasileiro fazendo história: em Os Cafajestes (1962), colocou à mostra todo o talento de Norma Bengell. A censura não gostou nada do feito histórico e proibiu o filme. Apesar disso, o filme fez um sucesso estrondoso e ajudou Jece Valadão a criar a fama de mau-caráter e mulherengo
Primeira cena de sexo anal
A primeira chegada pela porta dos fundos não foi em uma ceninha qualquer. Quem viu O Último Tango em Paris (1973), de Bernardo Bertolucci, nunca vai se esquecer da seqüência em que Marlon Brando pega de jeito a frágil e safada Maria Schneider e, com um bocado de manteiga, faz a alegria do público masculino
Nu frontal e Oscar para a nudez
O filme Mulheres Apaixonadas (1969) quebra dois tabus: é a primeira produção de sucesso a mostrar o dito-cujo masculino - aliás, por falta de um, mostram logo dois, de Alan Bates e de Oliver Reed - e o primeiro a premiar com um Oscar o desempenho de uma atriz que aparece nua (Glenda Jackson)
Primeira cena de sexo oral
Fora do circuito pornô, a primeira vez que um homem apareceu na tela com uma gatinha ajoelhada aos seus pés fazendo você sabe o quê foi em 1967, no documentário sueco Jag är Nyfiken (I’m Curious ou "Sou Curioso", nos Estados Unidos). A posição contrária - homem fazendo a carícia - só foi às telas em 1990, em Um Local Muito Quente
Primeiro nu frontal do cinema brasileiro
Ruy Guerra estreou no cinema brasileiro fazendo história: em Os Cafajestes (1962), colocou à mostra todo o talento de Norma Bengell. A censura não gostou nada do feito histórico e proibiu o filme. Apesar disso, o filme fez um sucesso estrondoso e ajudou Jece Valadão a criar a fama de mau-caráter e mulherengo
Primeira cena de sexo anal
A primeira chegada pela porta dos fundos não foi em uma ceninha qualquer. Quem viu O Último Tango em Paris (1973), de Bernardo Bertolucci, nunca vai se esquecer da seqüência em que Marlon Brando pega de jeito a frágil e safada Maria Schneider e, com um bocado de manteiga, faz a alegria do público masculino
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