quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Cabeleireiro trabalha de olhos fechados usando técnica zen
É com muita frequência que explicamos um corte ao cabeleireiro (ou
barbeiro) e, quando vamos olhar… tudo errado. Mesmo aqueles em quem a
gente confia cometem erros de vez em quando.
Agora a pergunta valendo 1 milhão: você pagaria o equivalente a R$ 1.200,00 para que um profissional cortasse suas madeixas de olhos fechados?
Um badalado salão na cidade de Xi’an (China) oferece o serviço. O responsável pela técnica é Tian Hao, que se diz capaz de sentir a aura dos cabelos dos clientes usando uma técnica zen. Feito isso, ele é capaz de cortá-los intuitivamente.
Até o momento, o profissional garante que jamais errou uma tesourada e fez uma demonstração atendendo duas clientes simultaneamente. A técnica inclui usar um aspirador e muita meditação. Veja:
IMPORTANTE: Tian Hao se recusa a oferecer qualquer tipo de desconto para os clientes. “Lugar de pechincha é mercado”, resmunga.
Tá falado, Tian.
Agora a pergunta valendo 1 milhão: você pagaria o equivalente a R$ 1.200,00 para que um profissional cortasse suas madeixas de olhos fechados?
Um badalado salão na cidade de Xi’an (China) oferece o serviço. O responsável pela técnica é Tian Hao, que se diz capaz de sentir a aura dos cabelos dos clientes usando uma técnica zen. Feito isso, ele é capaz de cortá-los intuitivamente.
Até o momento, o profissional garante que jamais errou uma tesourada e fez uma demonstração atendendo duas clientes simultaneamente. A técnica inclui usar um aspirador e muita meditação. Veja:
IMPORTANTE: Tian Hao se recusa a oferecer qualquer tipo de desconto para os clientes. “Lugar de pechincha é mercado”, resmunga.
Tá falado, Tian.
Maratona de sexo faz mulher mais gorda do mundo perder 44 kg
“Senti falta da nossa vida sexual. A Pauline poderia pesar 450 kg, e mesmo assim poderíamos transar todos os dias, porque assim que é bom!”, contou Alex, revelando que o próprio peso é inferior ao de uma das pernas da esposa.
O primeiro casamento dos dois durou cinco anos. Agora, Pauline se diz decidida a perder peso para tentar ter uma filha. Ambos já têm um filho cada, de relacionamentos anteriores. ”Meu objetivo é perder mais de 90 kg, e farei uma cirurgia de redução de peso para que eu consiga andar novamente, sem depender da ajuda de outros”, afirma Pauline.
Na hora do amor, o casal disse que toma alguns cuidados especiais porque a mulher não consegue se mexer muito e Alex se sentiu sufocado quando tentou ficar por baixo.
Felicidades aos pombinhos!
Como o vaga-lume emite luz?
Tudo não passa de um belo truque químico. O oxigênio que é inalado pelo vaga-lume reage com substâncias de seu organismo e o resultado é a liberação de energia em forma de luz. Os cientistas chamam esse fenômeno de bioluminescência e ele rola também em outras espécies, como o peixe-lanterna Photoblepharon sp., que vive nas profundezas dos oceanos, e um pequeno crustáceo chamado cypridina. Entre os besouros, os cientistas já detectaram pelo menos três famílias de luminescentes. Os vaga-lumes (da família dos lampirídeos) emitem luz entre o verde e o amarelo. Os salta-martins (elaterídeos) produzem uma luz um pouco diferente, que vai do verde ao laranja. Já os chamados trenzinhos (fengodídeos) detonam: sua luz pode ser verde, vermelha, laranja e amarela. Alguns trenzinhos chegam a ter uma lanterna vermelha sobre a cabeça e onze pares de lanternas laterais de cor amarelada no abdômen, ou seja, um verdadeiro painel luminoso! "A função biológica da bioluminescência é pouco compreendida, mas os cientistas desconfiam que ela seja usada para iluminar o campo de visão, atrair presas, no reconhecimento de diferentes espécies e parceiros sexuais e até como uma arma contra predadores", afirma o químico Etelvino Bechara, da Universidade de São Paulo (USP).
Liga-desliga
Cérebro controla quando o abdômen do inseto deve acender
1. O oxigênio inspirado pelo vaga-lume entra pela traquéia, que está ligada à região do abdômen do inseto. Lá, existe um tipo de tecido chamado lanterna
2. Esse tecido abdominal é formado por células especializadas na emissão de luz, os fotócitos, e também está ligado ao cérebro do animal. Quando o vaga-lume quer piscar, o cérebro libera o neurotransmissor octopamina, que vai "ligar" os fotócitos do abdômen
3. Os fotócitos iniciam uma reação química com três "ingredientes", que você vê abaixo
4. A luciferina é um combustível produzido pelo animal e o ATP é a substância que fornece energia para as células. Esses ingredientes se únem a uma enzima chamada luciferase, que acelera a reação
5. O resultado dessa reação é a produção de gás carbônico e de uma substância de nome complicado: oxiluciferina fluorescente. É ela que libera energia na forma de luz. Nessa reação toda não há perda de energia como calor, ou seja, a luz do vaga-lume é fria
1. O oxigênio inspirado pelo vaga-lume entra pela traquéia, que está ligada à região do abdômen do inseto. Lá, existe um tipo de tecido chamado lanterna
2. Esse tecido abdominal é formado por células especializadas na emissão de luz, os fotócitos, e também está ligado ao cérebro do animal. Quando o vaga-lume quer piscar, o cérebro libera o neurotransmissor octopamina, que vai "ligar" os fotócitos do abdômen
3. Os fotócitos iniciam uma reação química com três "ingredientes", que você vê abaixo
4. A luciferina é um combustível produzido pelo animal e o ATP é a substância que fornece energia para as células. Esses ingredientes se únem a uma enzima chamada luciferase, que acelera a reação
5. O resultado dessa reação é a produção de gás carbônico e de uma substância de nome complicado: oxiluciferina fluorescente. É ela que libera energia na forma de luz. Nessa reação toda não há perda de energia como calor, ou seja, a luz do vaga-lume é fria
Existe algum bicho com dois pênis?
Mais ou menos... Várias espécies de gambás possuem um bilau bifurcado, o que dá a falsa impressão de
eles terem dois pênis. "Essa particularidade é compartilhada por cerca de 70 espécies de marsupiais americanos", afirma o biólogo José Carlos Nogueira, especialista em reprodução de marsupiais da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É bom deixar claro, porém, que nem todos os marsupiais têm o pênis assim. O pior: com essa esquisitice de bilau bifurcado, acaba sobrando também para as fêmeas, que possuem um sistema reprodutor bizarro. Outra curiosidade sobre os marsupiais, grupo de mamíferos do qual ainda fazem parte os coalas e os cangurus, é que os filhotes nascem prematuramente e completam seu desenvolvimento numa bolsa externa existente na barriga das fêmeas, chamada marsúpio. Dependendo da espécie, o tempo de permanência na bolsa pode durar de algumas semanas a mais de um ano.
Feitos um para o outro
Fêmeas possuem duas vaginas em espécies com machos de pênis bifurcado
1. O pênis de algumas espécies de marsupiais, como cuícas e gambás, é bifurcado na ponta
2. As fêmeas dessas espécies, por sua vez, também têm duas vaginas. Na hora do acasalamento, cada parte do pênis penetra numa vagina, depositando o sêmen
3. O aparelho reprodutor dessas fêmeas também possui dois úteros, onde os filhotes são gestados simultaneamente
4. Para completar a esquisitice, quando estão para nascer, os filhotes são expulsos do corpo da mãe por um terceiro orifício, conhecido como falsa vagina
1. O pênis de algumas espécies de marsupiais, como cuícas e gambás, é bifurcado na ponta
2. As fêmeas dessas espécies, por sua vez, também têm duas vaginas. Na hora do acasalamento, cada parte do pênis penetra numa vagina, depositando o sêmen
3. O aparelho reprodutor dessas fêmeas também possui dois úteros, onde os filhotes são gestados simultaneamente
4. Para completar a esquisitice, quando estão para nascer, os filhotes são expulsos do corpo da mãe por um terceiro orifício, conhecido como falsa vagina
Os peixes bebem água?
Beber não é bem o termo, pois eles praticamente não ingerem líquido. A pequena quantidade que entra pela boca vai para as brânquias, órgãos respiratórios onde também acontecem as trocas de água com o ambiente. Nos peixes de água doce, o líquido entra naturalmente no organismo, por osmose. Isso acontece devido à concentração de sais ser maior no corpo do peixe do que na água que o cerca (veja a questão abaixo). Como absorvem muita água, eles possuem um rim bem desenvolvido, capaz de eliminar excessos. Já nos peixes marinhos, a tendência é inversa: o animal é que perde água para o ambiente e os rins são pouco desenvolvidos (justamente para evitar maior perda de líquido). O excesso de sais é eliminado por meio de glândulas especiais localizadas nas brânquias. Para realizar todas essas funções, é fundamental manter uma boa circulação de água.
Por isso, depois da entrada do líquido, o peixe fecha a boca e pequenos ossos chamados opérculos obstruem a superfície das brânquias, também conhecidas como guelras. "Com esses orifícios fechados, cria-se uma pressão que impulsiona a água em direção aos filamentos branquiais, responsáveis pela retirada do oxigênio", explica o biólogo Naércio Aquino Menezes, do Museu de Zoologia da USP. O sangue flui nos vasos capilares localizados nas brânquias em sentido contrário ao da água. Essa contra-corrente faz o oxigênio passar para o sangue, enquanto a água absorve o gás carbônico. Após esse processo, que dura poucos segundos, o peixe abre os opérculos, eliminando a água. Por viverem em meio líquido, os peixes não precisam beber água para hidratar a pele, ao contrário dos animais terrestres.
Quais são os piores times da história do Campeonato Brasileiro?
Ríver (PI) e Brasília (DF) são os únicos times que conseguiram uma proeza: não marcaram nenhum ponto em uma edição do Campeonato Brasileiro (série A). Em 1982, o Ríver perdeu suas oito partidas, tomando 26 gols e marcando apenas seis. O Brasília fez campanha parecida em 1984: oito derrotas, 24 gols sofridos e quatro marcados. Vários times perderam mais jogos em Campeonatos Brasileiros, mas, pelo menos, marcaram algum ponto e superaram a ridícula marca de 0% de aproveitamento. O CSA (de Alagoas), em 1974, por exemplo, perdeu 16 jogos, mas empatou dois e ganhou um, ou seja, teve aproveitamento de 10,5%. Até o Malutrom, do Paraná, que, graças ao confuso regulamento do Brasileirão de 2000, jogou apenas duas partidas na primeira divisão, conseguiu marcar um pontinho. Entre os times que já foram campeões brasileiros, o maior vexame é do Atlético Mineiro, em 1993: 14,2% de aproveitamento. Para felicidade dos torcedores do "Galo", naquele ano não houve rebaixamento e o clube, campeão nacional em 1971, pôde dar a volta por cima no ano seguinte, quando caiu apenas na semifinal, contra o Corinthians. Mas antes de sacanear seu colega atleticano, lembre-se de que seu time certamente já mandou muito mal em alguma edição do Brasileirão. Confira ao lado a pior campanha da história dos principais clubes.
Pernas-de-pau F.C. Para esquentar a discussão, confira as piores campanhas dos times grandes por dois critérios: aproveitamento e colocação
São Paulo
Pior campanha* - 39,1% (1998)
Time de 1998** - Rogério, Zé Carlos, Capitão, Márcio Santos e Serginho; Alexandre, Fabiano, Carlos
Miguel e Raí; França e Dodô. Técnico: Nelsinho Batista
Pior resultado - São Paulo 2 x 7 Portuguesa
A campanha - 27 pontos em 23 jogos: 8 vitórias, 3 empates, 12 derrotas, -1 (saldo de gols)
Pior colocação*** - 15º (24 times), em 1998
Botafogo
Pior campanha* - 21,4% (1993)
Time de 1993** - Carlão, Eliomar, André, Rogério e Clei; Perivaldo, Nélson, Suélio e Eliel; Marcelo e Sinval. Técnico: Carlos Alberto Torres
Pior resultado - Corinthians 5 x 1 Botafogo
A campanha - 6 pontos em 14 jogos: 2 vitórias, 2 empates, 10 derrotas, -14 gols (saldo)
Pior colocação*** - 26º (26 times), em 2002
Grêmio
Pior campanha* - 28,2% (2004)
Time de 2004** - Tavarelli, Michel, Baloy, Claudiomiro e Élton; Cocito, Bruno e Leânderson; Luciano Ratinho, Christian e Marcelinho. Técnico: Adilson Batista
Pior resultado - Santos 5 x 1 Grêmio
A campanha - 39 pontos em 46 jogos: 9 vitórias, 12 empates, 25 derrotas, -20 (saldo)
Pior colocação*** - 24º (24 times), em 2004
Atlético-MG
Pior campanha* - 14,2% (1993)
Time de 1993** - Luis Henrique, Luciano, André, Ryuler e Paulo Roberto; Valdir, Cristovão, Pael e Negrini; Reinaldo e Renaldo. Técnico: Otacílio Gonçalves
Pior resultado - Atlético-MG 1 x 3 Vasco
A campanha - 4 pontos em 14 jogos: 1 vitória, 2 empates, 11 derrotas, -14 (saldo)
Pior colocação*** - 32º (32 times), em 1993
Flamengo
Pior campanha* - 35,8% (2001)
Time de 2001** - Júlio César, Alessandro, Juan, Gilmar e Cássio; Jorginho, Rocha, Beto e Petkovic; Reinaldo e Edílson. Técnico: Zagallo
Pior resultado - Vasco 5 x 1 Flamengo
A campanha - 29 pontos em 27 jogos: 8 vitórias, 5 empates, 14 derrotas, -14 (saldo)
Pior colocação*** - 24º (28 times), em 2001
Vasco
Pior campanha* - 36,9% (1995)
Time de 1995** - Carlos Germano, Pimentel, Sidney, Ricardo Rocha e Bruno Carvalho; Charles Guerreiro, Juninho e Yan; Valdir, Clóvis e Leonardo. Técnico: Jair Pereira
Pior resultado - Goiás 4 x 0 Vasco
A campanha - 17 pontos em 23 jogos: 7 vitórias, 3 empates, 13 derrotas, -7 (saldo)
Pior colocação*** - 20º (24 times), em 1995
Fluminense
Pior campanha* - 28,5% (1993)
Time de 1993** - Ney, Júlio César, Júnior Mineiro, Andrei e Lira; Chiquinho, Alaércio, Serginho e Julinho; Jerry e Ézio. Técnico: Nelsinho
Pior resultado - Fluminense 2 x 4 Palmeiras
A campanha - 8 pontos em 14 jogos: 3 vitórias, 2 empates, 9 derrotas, -8 (saldo)
Pior colocação *** - 23º (24 times), em 1996 e 1997
Santos
Pior campanha* - 39,1% (1996)
Time de 1996** - Edinho, Anderson, Sandro, Narciso e Marcos Adriano; Marcos Assunção, Carlinhos, Jamelli e Robert; Camanducaia e Andradina. Técnico: José Teixeira
Pior resultado - Santos 0 x 3 Paraná
A campanha - 27 pontos em 23 jogos: 7 vitórias, 6 empates, 10 derrotas, -5 (saldo)
Pior colocação*** - 20º (24 times), em 1996
Bahia
Pior campanha* - 28,5% (1993)
Time de 1993** - Rodolfo Rodrigues, Lima, Jorginho, Vilmar e Rogério; Pino, Marquinhos Ferreira e Arthurzinho; Gilson Batata, Marcelo Ramos e Naldinho. Técnico: José Francisco Nóbrega da Silva
Pior resultado - Cruzeiro 6 x 0 Bahia
A campanha - 8 pontos em 14 jogos,: 2 vitórias, 4 empates, 8 derrotas, -19 (saldo)
Pior colocação*** - 24º (24 times), em 2003
Palmeiras
Pior campanha* - 36% (2002)
Time de 2002** - Marcos, Leonardo, Alexandre, César e Diego; Paulo Assunção, Fabiano Eller, Arce e Lopes; Muñoz e Nenê. Técnico: Vanderley Luxemburgo
Pior resultado - Paraná 5 x 1 Palmeiras
A campanha - 27 pontos em 25 jogos: 6 vitórias, 9 empates, 10 derrotas, -9 (saldo)
Pior colocação*** - 24º (28 times), em 2002
Cruzeiro
Pior campanha* - 33,3% (1994)
Time de 1994** - Dida, Zelão, Célio Lúcio, Arley e Nonato; Douglas, Ademir e Cerezo; Macalé, Cleison e Roberto Gaúcho. Técnico: Ênio Andrade
Pior resultado - Cruzeiro 1 x 5 Remo
A campanha - 16 pontos em 24 jogos: 6 vitórias, 4 empates, 14 derrotas, -13 (saldo)
Pior colocação* - 22º (24 times), em 1994
Corinthians
Pior campanha* - 22,2% (2000)
Time de 2000** - Maurício, Índio, Fábio Luciano, João Carlos e André Luís; Vampeta, Edu, Márcio Costa e Ricardinho; Ewerthon e Luizão. Técnico: Oswaldo Alvarez
Pior resultado - Corinthians 1 x 4 Flamengo
A campanha - 16 pontos em 24 jogos: 4 vitórias, 4 empates, 16 derrotas, -20 (saldo)
Pior colocação*** - 16º (16 times), em 1987
Internacional
Pior campanha* - 36,1% (1989)
Time de 1989** - Taffarel, Chiquinho, Aguirregaray, Nórton e Casemiro; Norberto, Luis Carlos e Dacroce; Roberto Carlos, Nelson e Edu. Técnico: Paulo César Carpegiani
Pior resultado - Cruzeiro 4 x 2 Internacional
A campanha - 13 pontos em 18 jogos: 4 vitórias, 5 empates, 9 derrotas, -5 (saldo)
Pior colocação*** - 21º (26 times), em 2002
*Pior aproveitamento
**Escalação no início do campeonato
***Mais perto da lanterna
Obs: a partir de 1996, uma vitória passou a valer 3 pontos. Antes, valia 2 pontos.1
Que estado do Brasil teria a melhor seleção de futebol?
RIO DE JANEIRO 1 X 0 PARANÁ
1º TEMPO
Que jogo, torcidas fluminense e paranaense! Os melhores filhos da terra vão definir quem é o melhor. A bola rola no Mineirão, campo neutro. Num belo duelo entre o trio de armadores do Paraná e a trinca de zagueiros do Rio, a vitória foi dos beques e o placar não sai do zero.
2º TEMPO
Ronaldo cai em cima de Naldo, que sai de campo. Vágner Love aproveita o buraco na zaga e marca. O Paraná não consegue empatar com apenas um atacante, já que Ronaldo e Adriano vão descansar junto às traves e aí sobra pouco espaço para a bola entrar. JOSÉ ROBERTO TORERO
CAFÉ-COM-LEITE
Muricy está uma pilha na beira do campo, enquanto Breno “Beckenbauer” tenta uma caneta em Fred. O beque perde a bola e Alex Mineiro quase marca. Os paulistas dominam o jogo com os “manos” Alex Silva e Luisão na zaga e os velozes alas Cicinho e Juan. O time de Ney Franco come pelas beiradas com os matutos Gilberto Silva, William e Lincoln, mas, aos 30 do 2º tempo, Muricy se distrai e Breno parte para o ataque, dribla dois mineiros e encobre Gomes. SÉRGIO XAVIER FILHO
PASSEIO FLUMINENSE
Nada de equilíbrio no grande clássico do torneio. O Rio tem uma zaga talentosa, um meio criativo e um ataque “de peso”. São Marcos opera milagres e é o destaque paulista. Mas, com a dupla Ronaldo e Adriano, a balança pende para o lado fluminense. Vágner Love cai na área e o Fenômeno faz de pênalti. Léo Moura passa para Ronaldo fazer de barriga e Adriano ampliar de cabeça. Longe dos holofotes, Luxemburgo pouco comemora. JUCA KFOURI
TREINO DE LUXO
Zagallo armou uma retranca, mas teve que engolir o baile fluminense. Ronaldo atuou como pivô fixo (aliás, bem fixo) e aos 33 do 1º tempo deu um passe para Vágner Love marcar o primeiro gol. Na segunda etapa, os alas Léo Moura e Marcelo deixam sua marca e o inspirado meia Ibson completa o placar. Os comandados de Luxemburgo literalmente atropelaram: Adriano e Ronaldo prensaram o zagueiro Fábio Silva, que saiu do campo de maca. JOSÉ ROBERTO TORERO
ÁGUA NO CHIMARRÃO
Os gaúchos têm um dos melhores técnicos do mundo e o talento de Ronaldinho, mas não é o bastante. O Paraná vence porque tem mais talentos. A dupla Alex-Alex abusa com passes surpreendentes e lançamentos certeiros. Thiago Neves chuta de longe como poucos e Pato não desperdiça na frente. A zaga paranaense dá conta do recado, e o resultado é construído com golaços dos “Alexes” e de Pato. Ronaldinho desconta, de falta, no fim. JUCA KFOURI
AXÉ PARANAENSE
Os times são puro ataque. Dida já não é mais uma parede para consertar as lambanças de Fabão e Edcarlos, que garantem emoção ao espetáculo. Adílson dá um nó tático em Chamusca liberando Rafinha e Adriano pelas alas e apertando a marcação em Daniel Alves, o único craque rival. Cada ataque do lateral baiano deixa uma avenida para Adriano e Thiago Neves desfilarem seu talento, servindo os “Alexes” e Pato, que deitam e rolam na rede baiana. ANDRÉ RIZEK
VIRADA GAÚCHA
Há alguns anos, os nordestinos teriam mais chance, com Rivaldo e Juninho Pernambucano, que abriu o placar de falta, no auge. Givanildo recua o time para segurar o resultado, mas a força, a qualidade técnica e o poder de fogo da “família” gaúcha de Felipão fazem a diferença. Mesmo com Mineiro sobrecarregado, cobrindo os avanços de Paulo Baier pela direita, Anderson Polga e Rafael Sóbis viram o jogo com passes de Ronaldinho. MAURO BETING
Se a Fifa vetar a Copa de 2014 no Brasil, onde ela acontecerá?
Apesar dos contratempos até agora, segundo a Fifa e o Comitê organizador da Copa, não há outra possibilidade: o Mundial será aqui. Os dois órgãos afirmam que nem cogitam outra opção. Ao menos historicamente, a confiança se justifica: houve um único caso de mudança em cima da hora, quando a Colômbia não se preparou a tempo para a Copa de 1986. A apenas três anos do torneio, a bola foi passada para o México, que também quase perdeu o evento depois de sofrer um terremoto em 1985. Ainda assim, não faltam especulações sobre possíveis sedes alternativas. No período mais crítico dos atrasos nas obras dos estádios brasileiros, houve quem previsse um troca-troca com a Rússia: eles fariam a festa em 2014, e nós, em 2018. “Outros países citados foram os EUA, que já receberam o Mundial, em 1994, e cuja economia poderia se beneficiar com o evento, a Inglaterra, que já está pronta para as Olimpíadas deste ano, e a Alemanha, sede de 2006”, diz Jonas Oliveira, da revista PLACAR.
Fontes: Fifa, Comitê Organizador da Copa e João Carlos Assumpção, colunista do Lance!
Quais foram os duelos mais sangrentos da Libertadores?
Em todo o mundo, nenhum outro campeonato tem tantas histórias de sangue, suor e lágrimas quanto a Libertadores. Para selecionar as grandes batalhas dos 45 anos do torneio, Mundo Estranho escalou seis jornalistas esportivos: Sérgio Xavier, Celso Unzelte e Rodolfo Rodrigues, todos da revista Placar; Juca Kfouri, comentarista da rádio CBN; Rodrigo Bueno, repórter da Folha de S. Paulo; e Elias Perugino, da revista argentina El Gráfico.
O resultado foram sete confrontos onde a bola foi deixada de lado. A má reputação da Libertadores vem de cedo. Em 1966, quando o torneio completava apenas seu sexto aniversário, os times brasileiros recusaram-se a jogar. Alegavam que os vizinhos argentinos, uruguaios e paraguaios abusavam da violência. Mas os brasileiros não podem posar de mocinhos. Tanto que, numa das finais entre Santos e Peñarol, em 1962, a torcida alvinegra metralhou o time uruguaio com uma tempestade de garrafas. Mas isso é fichinha perto de outras partidas históricas, que tiveram 19 jogadores expulsos, invasão de gramado, briga campal... Tamanha ignorância ajudou a afugentar os times campeões da Europa, que a partir de 1981 preferiram que a final do Mundial Interclubes fosse disputada em campo neutro, no Japão - antes, a decisão era em duas ou três partidas, e a América do Sul sediava pelo menos um jogo.
E por que os sul-americanos são tão estourados? "Arrisco dizer que tem a ver com o ‘sangue quente’ latino, é uma tradição cultural. Além disso, a falta de segurança, a má estrutura dos estádios e os gramados ruins contribuem para a pancadaria", afirma o jornalista Juca Kfouri. O torneio começou a ficar menos carniceiro com o exame antidoping e a transmissão dos principais jogos pela TV. "Hoje, os jogadores têm mais testemunhas para as barbaridades que cometem e estão sujeitos a punições mais severas", diz Juca.
Futeboxe Torneio teve partida com 19 jogadores expulsos depois de uma briga
SANTOS (BRA) 2 X 3 PEÑAROL (URU)
LOCAL - Santos (Brasil)
ANO - 1962
O tempo fechou no começo do segundo tempo: depois de uma treta em campo, a torcida santista atacou o Peñarol com garrafadas — na foto, você vê um uruguaio carregando um casco de cerva. O juiz encerrou o jogo aos 6 minutos, mas, temendo um linchamento, fingiu continuar a partida. Pepe chegou a empatar para o Santos, mas a Confederação Sul-Americana de Futebol anulou o resto do segundo tempo e deu a vitória ao Peñarol
BOCA JUNIORS (ARG) 2 X 2 SPORTING CRISTAL (PER)
LOCAL - Buenos Aires (Argentina)
ANO - 1971
Era para ser um jogo tranqüilo da primeira fase, mas virou um tremendo quebra-pau: a quatro minutos do fim, estourou uma confusão entre todos os jogadores, incluindo bancos de reservas, técnicos e massagistas. A polícia interveio e o juizão não alisou: mandou para o chuveiro nada menos que 19 jogadores — só sobraram Sánchez e Meléndez, do Boca, e Rubiños, do Cristal. O juiz encerrou a partida e os brigões passaram a noite na delegacia
FLAMENGO (BRA) 2 X 0 COBRELOA (CHI)
LOCAL Montevidéu (Uruguai)
ANO - 1981
Mengão e Cobreloa disputaram o título de 1981 em três partidas cruéis. Nas duas primeiras, o zagueiro Mario Soto, do time chileno, deu uma pedrada no meia Adílio e fez sangrar o ponta-esquerda Lico. No terceiro e decisivo jogo, a vingança: a quatro minutos do final, Carpegiani, o técnico rubro-negro, põe em campo o atacante Anselmo só para esmurrar Soto. Obediente, Anselmo soltou a mão — e foi expulso feliz da vida, comemorando a vitória
GRÊMIO (BRA) 3 X 3 ESTUDIANTES (ARG)
LOCAL - La Plata (Argentina)
ANO - 1983
O tricolor gaúcho foi à Argentina sonhando em chegar à final. Nossos hermanos já estavam descendo a ripa desde o início, mas a batalha piorou quando o ponta Renato resolveu xingar o banco adversário. Ameaçando derrubar o alambrado, a torcida destruiu o banco gremista com pedras e até cadeiras, enquanto a polícia só assistia. Em campo, quatro argentinos foram expulsos e o Grêmio segurou o empate, calando 30 mil torcedores
COLO COLO (CHI) 3 X 1 BOCA JUNIORS (ARG)
LOCAL - Santiago (Chile)
ANO - 1991
Para intimidar os argentinos, o Colo Colo conseguiu infiltrar no campo torcedores disfarçados de fotógrafos e cameramen. Depois do terceiro gol chileno, a torcida camuflada invadiu e a pancadaria rolou solta. Metade do time argentino precisou tomar pontos no vestiário e o goleiro Navarro Montoya foi mordido por um cão da polícia. Pouco depois, o totó morreu — e ganhou uma lápide póstuma, numa homenagem dos torcedores chilenos...
GRÊMIO (BRA) 5 X 0 PALMEIRAS (BRA)
LOCAL - Porto Alegre (Brasil)
ANO - 1995
Esse é um clássico da pancadaria nacional. Aos 12 minutos, o palmeirense Rivaldo levou o primeiro vermelho da partida. Pouco depois, o meia Válber respondeu com um soco à cabeçada do gremista Dinho. Expulsos, os dois saíram na mão fora do campo. No meio da briga, o goleiro tricolor Danrlei agrediu pelas costas o alviverde Válber. O empurra-empurra se generalizou e a confusão só acabou com a entrada da polícia
SÃO CAETANO (BRA) 1 X 1 AMÉRICA (MEX)
LOCAL - Cidade do México (México)
ANO - 2004
A briga campal começou no fim da partida. Enquanto os jogadores do São Caetano comemoravam o resultado que levava o time às quartas-de-final, um gandula esquentado agrediu o goleiro Silvio Luiz, que revidou. O tempo fechou depois que a torcida invadiu o campo duas vezes seguidas. Para evitar um massacre, os boleiros do Azulão fugiram para os vestiários. A batalha terminou com sete torcedores presos e dez feridos
LOCAL - Santos (Brasil)
ANO - 1962
O tempo fechou no começo do segundo tempo: depois de uma treta em campo, a torcida santista atacou o Peñarol com garrafadas — na foto, você vê um uruguaio carregando um casco de cerva. O juiz encerrou o jogo aos 6 minutos, mas, temendo um linchamento, fingiu continuar a partida. Pepe chegou a empatar para o Santos, mas a Confederação Sul-Americana de Futebol anulou o resto do segundo tempo e deu a vitória ao Peñarol
BOCA JUNIORS (ARG) 2 X 2 SPORTING CRISTAL (PER)
LOCAL - Buenos Aires (Argentina)
ANO - 1971
Era para ser um jogo tranqüilo da primeira fase, mas virou um tremendo quebra-pau: a quatro minutos do fim, estourou uma confusão entre todos os jogadores, incluindo bancos de reservas, técnicos e massagistas. A polícia interveio e o juizão não alisou: mandou para o chuveiro nada menos que 19 jogadores — só sobraram Sánchez e Meléndez, do Boca, e Rubiños, do Cristal. O juiz encerrou a partida e os brigões passaram a noite na delegacia
FLAMENGO (BRA) 2 X 0 COBRELOA (CHI)
LOCAL Montevidéu (Uruguai)
ANO - 1981
Mengão e Cobreloa disputaram o título de 1981 em três partidas cruéis. Nas duas primeiras, o zagueiro Mario Soto, do time chileno, deu uma pedrada no meia Adílio e fez sangrar o ponta-esquerda Lico. No terceiro e decisivo jogo, a vingança: a quatro minutos do final, Carpegiani, o técnico rubro-negro, põe em campo o atacante Anselmo só para esmurrar Soto. Obediente, Anselmo soltou a mão — e foi expulso feliz da vida, comemorando a vitória
GRÊMIO (BRA) 3 X 3 ESTUDIANTES (ARG)
LOCAL - La Plata (Argentina)
ANO - 1983
O tricolor gaúcho foi à Argentina sonhando em chegar à final. Nossos hermanos já estavam descendo a ripa desde o início, mas a batalha piorou quando o ponta Renato resolveu xingar o banco adversário. Ameaçando derrubar o alambrado, a torcida destruiu o banco gremista com pedras e até cadeiras, enquanto a polícia só assistia. Em campo, quatro argentinos foram expulsos e o Grêmio segurou o empate, calando 30 mil torcedores
COLO COLO (CHI) 3 X 1 BOCA JUNIORS (ARG)
LOCAL - Santiago (Chile)
ANO - 1991
Para intimidar os argentinos, o Colo Colo conseguiu infiltrar no campo torcedores disfarçados de fotógrafos e cameramen. Depois do terceiro gol chileno, a torcida camuflada invadiu e a pancadaria rolou solta. Metade do time argentino precisou tomar pontos no vestiário e o goleiro Navarro Montoya foi mordido por um cão da polícia. Pouco depois, o totó morreu — e ganhou uma lápide póstuma, numa homenagem dos torcedores chilenos...
GRÊMIO (BRA) 5 X 0 PALMEIRAS (BRA)
LOCAL - Porto Alegre (Brasil)
ANO - 1995
Esse é um clássico da pancadaria nacional. Aos 12 minutos, o palmeirense Rivaldo levou o primeiro vermelho da partida. Pouco depois, o meia Válber respondeu com um soco à cabeçada do gremista Dinho. Expulsos, os dois saíram na mão fora do campo. No meio da briga, o goleiro tricolor Danrlei agrediu pelas costas o alviverde Válber. O empurra-empurra se generalizou e a confusão só acabou com a entrada da polícia
SÃO CAETANO (BRA) 1 X 1 AMÉRICA (MEX)
LOCAL - Cidade do México (México)
ANO - 2004
A briga campal começou no fim da partida. Enquanto os jogadores do São Caetano comemoravam o resultado que levava o time às quartas-de-final, um gandula esquentado agrediu o goleiro Silvio Luiz, que revidou. O tempo fechou depois que a torcida invadiu o campo duas vezes seguidas. Para evitar um massacre, os boleiros do Azulão fugiram para os vestiários. A batalha terminou com sete torcedores presos e dez feridos
Pq,médico tem letra ruim?
Não dá para generalizar: na área médica, como em qualquer outra, há quem tenha garranchos e quem escreva bem. Ainda assim, há teorias sobre a origem do mito. Uma diz que, antigamente, quando não existiam laboratórios farmacêuticos, médicos faziam prescrições que só os boticários conseguiam decifrar. Assim, evitavam que o paciente se arriscasse fazendo o próprio remédio. Outra afirma que a pressa para anotar as aulas na faculdade causaria a letra ruim. Uma terceira é a de que, no passado, a maioria dos doutores eram homens – e eles normalmente teriam a letra pior do que a das mulheres. No Brasil, uma lei federal, uma portaria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Código de Ética Médica exigem que as receitas devem ser legíveis. Se você se sentir lesado, denuncie ao Conselho Regional de Medicina.
CONSULTORIA
José Fernando Vinagre, corregedor do Conselho Federal de Medicina, e Liane Pereira, grafóloga e perita grafotécnica pelo Conselho Nacional de Peritos Judiciais do Brasil FONTES Código de Ética Médica, Lei 5.991/73 e Portaria 344/98 da Anvisa IMAGEM Dr. Rogério Darwich
Qual foi o primeiro videoclipe da história?
É difícil precisar qual foi o primeiríssimo clipe, mas dá para dizer que os Beatles foram os pioneiros a usar essa forma de mesclar cinema e música. Cansados de tanto ouvir a gritaria das suas platéias histéricas, os quatro rapazes de Liverpool começaram a substituir as apresentações ao vivo na TV por gravações. O diretor Richard Lester pode ser considerado o "paizão dos videoclipes" pelo tratamento cinematográfico bem maluco que preparou como pano de fundo para as canções presentes nos filmes A Hard Day’s Night (1964) e Help! (1965). Mas essas foram apenas experiências pioneiras, que nos anos 70 se repetiriam de formas isoladas. A verdadeira explosão da "música com imagem" só aconteceu com o surgimento da Music TeleVision, a MTV americana, em 1981. A emissora impulsionou a produção dos pequenos filmes naquela que ficou conhecida como a "década do videoclipe". No início, poucas pessoas tinham idéias originais de o que fazer para ilustrar as canções, mas logo foi surgindo uma estética própria para esse tipo de produto, com imagens em ritmo alucinante que tentavam contar uma história em poucos minutos. Os clipes dessa fase inicial, talvez por influência da publicidade, abusavam de cenas com tecidos esvoaçantes, cavalos, espelhos se quebrando, água em câmera lenta... Mas também havia os mais "experimentalistas", que simplesmente tascavam objetos em cena que não tinham nada a ver com a música tocada. Nos Estados Unidos, o primeiro videoclipe exibido na MTV foi "Video Killed the Radio Star", da banda The Buggles. Por aqui a emissora, que estreou em 1990, abriu a programação com Marina Lima cantando "Garota de Ipanema". Além desses dois clipes, muitos outros marcaram época pelos mais variados motivos. Nestas duas páginas você encontra uma seleção de dez deles.
Mergulhe nessa
Na Livraria:
Emissões Noturnas - Cadernos Radiofônicos de FM, Fabio Massari, Grinta Cultural, 2003
Na Internet:
www.allmusic.com
www.madonna.com
Que bichos de verdade são os personagens do desenho Bob Esponja?
O divertido cartoon é estrelado por uma esponja-do-mar. Ela possui um caramujo-marinho como animal de estimação, é empregada de um caranguejo, tem um esquilo e uma estrela-do-mar como amigos e é vizinha de um polvo. Esse "samba-do-mar-doido" surgiu em 1999, criado pelo desenhista e cientista marinho americano Stephen Hillenburg, que imaginou o cartoon enquanto dava aulas de biologia. A série animada - que vai ao ar no Brasil no canal a cabo Nickelodeon e na Globo - fez tanto sucesso entre as crianças, jovens e adultos que acabou ganhando uma versão para o cinema. Bob Esponja - O Filme deverá ser lançado no país no final deste mês. No longa-metragem, Bob e seus amigos fazem mil peripécias para encontrar a coroa roubada do rei Netuno. Curiosamente, o Bob Esponja que você encontrará no cinema é bastante diferente do primeiro que foi desenhado por Hillenburg, que tinha o formato redondo e não quadrado. Quanto à escolha do bicho que inspirou seu personagem principal, o autor justifica: "Queria que o protagonista da série fosse alguém inocente e escolhi a esponja-do-mar porque ela é ao mesmo tempo um animal engraçado e estranho". É claro que, apesar de ser um expert em biologia marinha, Hillenburg jamais pretendeu reproduzir ao pé da letra no desenho todas as características dos animais que o inspiraram. Por isso no cartoon há lulas que não são lulas e amizades entre presas e predadores. Essa, digamos, "liberdade criativa", pode até incomodar alguns biólogos mal-humorados. Mas que as histórias são muito bacanas, ah, isso são!
Mergulhe nessa
Na Livraria:
Vida no Mar - Godofredo Genofre, FTD, 1997
Na Internet:
www.spongebobworld.com
www.bobesponjaonline.hpg.ig.com.br
Vida no Mar - Godofredo Genofre, FTD, 1997
Na Internet:
www.spongebobworld.com
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Nonsense profundo
Seres que dão bem na série animada são grandes rivais na vida submarina
Bob Esponja
bicho que é: Esponja-do-mar
Vida real X Desenho: Ao contrário do irrequieto Bob, a esponja-do-mar não se move
Personagem principal, Bob parece mais uma esponja de lavar louça. Na vida real, além de não se mexerem, as esponjas-marinhas não são quadradas. A maioria das espécies é hermafrodita e algumas exalam toxinas para se defender de seus predadores
Patrick
Bicho que é: Estrela-do-mar
Vida real X Desenho: Na verdade, a estrela-do-mar é um predador da esponja-do-mar
Melhor amigo de Bob, Patrick vive dando conselhos furados ao colega. No fundo do mar, algumas espécies de estrela não são tão atrapalhadas assim: elas conseguem regenerar um braço amputado ou cortar fora um que esteja com problemas
Sandy Bochecha
Bicho que é: Esquilo
Vida real X Desenho: A espécie de Sandy vive nas planícies do Texas, bem longe do mar
Louca por karatê e sempre disposta a dar uma mão para Bob Esponja, Sandy, por ser um esquilo, vive no fundo do mar usando um escafandro. O problema é que, além de viverem em árvores, os esquilos não são chegados a água e morrem de medo do mar
Sr. Siriguejo
Bicho que é: Caranguejo
Vida real X Desenho: Não existe mistura de siri com caranguejo; na natureza, é um ou outro
O patrão de Bob é dono da lanchonete Siri Cascudo. Entretanto, apesar de ter "siri" no próprio nome e no da sua lanchonete, ele é um caranguejo. O último par de pernas dos siris é adaptado para a natação, o que não acontece com o personagem desenhado
Gary
Bicho que é: Caramujo-marinho
Vida real X Desenho: Jamais um caramujo viveria tranqüilamente ao lado de um polvo
Animal de estimação de Bob, Gary mia como um gato e apenas seu dono consegue entender o que ele diz. A maioria dos caramujos é herbívora. Entre seus principais inimigos, estão os polvos. E lembrar que o Gary mora ao lado do Lula Molusco...
Lula Molusco
Bicho que é: Polvo
Vida real X Desenho: Os polvos têm oito braços e não seis como no desenho
O mal-humorado companheiro de trabalho de Bob é um polvo e não uma lula. Dá para perceber isso pelo formato do seu corpo: mais arredondado e sem as nadadeiras que as lulas possuem. No fundo do mar, o polvo inclui a esponja-do-mar no seu cardápio
bicho que é: Esponja-do-mar
Vida real X Desenho: Ao contrário do irrequieto Bob, a esponja-do-mar não se move
Personagem principal, Bob parece mais uma esponja de lavar louça. Na vida real, além de não se mexerem, as esponjas-marinhas não são quadradas. A maioria das espécies é hermafrodita e algumas exalam toxinas para se defender de seus predadores
Patrick
Bicho que é: Estrela-do-mar
Vida real X Desenho: Na verdade, a estrela-do-mar é um predador da esponja-do-mar
Melhor amigo de Bob, Patrick vive dando conselhos furados ao colega. No fundo do mar, algumas espécies de estrela não são tão atrapalhadas assim: elas conseguem regenerar um braço amputado ou cortar fora um que esteja com problemas
Sandy Bochecha
Bicho que é: Esquilo
Vida real X Desenho: A espécie de Sandy vive nas planícies do Texas, bem longe do mar
Louca por karatê e sempre disposta a dar uma mão para Bob Esponja, Sandy, por ser um esquilo, vive no fundo do mar usando um escafandro. O problema é que, além de viverem em árvores, os esquilos não são chegados a água e morrem de medo do mar
Sr. Siriguejo
Bicho que é: Caranguejo
Vida real X Desenho: Não existe mistura de siri com caranguejo; na natureza, é um ou outro
O patrão de Bob é dono da lanchonete Siri Cascudo. Entretanto, apesar de ter "siri" no próprio nome e no da sua lanchonete, ele é um caranguejo. O último par de pernas dos siris é adaptado para a natação, o que não acontece com o personagem desenhado
Gary
Bicho que é: Caramujo-marinho
Vida real X Desenho: Jamais um caramujo viveria tranqüilamente ao lado de um polvo
Animal de estimação de Bob, Gary mia como um gato e apenas seu dono consegue entender o que ele diz. A maioria dos caramujos é herbívora. Entre seus principais inimigos, estão os polvos. E lembrar que o Gary mora ao lado do Lula Molusco...
Lula Molusco
Bicho que é: Polvo
Vida real X Desenho: Os polvos têm oito braços e não seis como no desenho
O mal-humorado companheiro de trabalho de Bob é um polvo e não uma lula. Dá para perceber isso pelo formato do seu corpo: mais arredondado e sem as nadadeiras que as lulas possuem. No fundo do mar, o polvo inclui a esponja-do-mar no seu cardápio
Quais são os 10 filmes mais violentos da história?
Para você, o que é o extremo da violência? Uma cabeça cruelmente
esmagada? Um horripilante picadinho de carne humana? Ou - socorro! - um
inocente bilau arrancado a dentadas? Por via das dúvidas, incluímos
essas três coisas e mais um monte de atrocidades. Para compilar as dez
produções mais punks de todos os tempos, reunimos um trio da pesada: o
crítico Luís Carlos Merten, do jornal O Estado de S. Paulo, o jornalista
Carlos Primati, colaborador de Mundo Estranho e editor da revista Cine
Monstro, e o cineasta Carlos Reichenbach, diretor de filmes como Dois
Córregos e Garotas do ABC. Nossa lista juntou filmes bem conhecidos,
como Kill Bill vol. 1 e 2, e produções independentes, como o cult
Aniversário Macabro. Nas telonas, a tendência de mostrar a violência nua
e crua despontou na década de 30 com o suspense gângster Scarface, a
Vergonha de uma Nação, de 1932. Como seus tiroteios pareciam reais, o
filme teve sérios problemas com a censura. Por causa de Scarface, o
governo americano lançou o chamado Código Hays, um conjunto de leis para
controlar o banho de sangue nas telas, que durou até o fim da década de
60. Depois desse período, a violência voltou especialmente no cinema de
terror e seus subgêneros, como os splatter movies, onde o sangue
literalmente espirra na tela (o maior representante é A Noite dos Mortos
Vivos, de 1978). Faltou ainda falar dos chamados snuff movies, vídeos
sadomasoquistas que culminariam com o assassinato "real" de um dos
atores. Parece supermacabro, mas não se assuste: tudo indica que os
snuff não passam de lenda. Nos Estados Unidos, o FBI investigou a
existência desse tipo de filme por 20 anos. Não encontrou um exemplar
sequer.
Overdose de ketchup
Top 10 macabro exagera no banho de sangue falso
Macbeth
DIRETOR - Roman Polanski
ANO - 1971
CENA MAIS PUNK - Macbeth apunhala o rei Duncan várias vezes enquanto dorme, numa cena que não fazia parte da montagem original da peça
A versão mais sangrenta desse clássico de Shakespeare foi filmada dois anos após o assassinato de Sharon Tate, mulher do franco-polonês Roman Polanski. Para os críticos, o trauma do diretor explica o excesso de violência na produção
Tragam-me a cabeça de Alfredo Garcia
DIRETOR - Sam Peckinpah
ANO - 1974
CENA MAIS PUNK - Uma garota grávida tem o braço quebrado pelo próprio pai
Neste western mexicano, um fazendeiro tortura a própria filha e promete 1 milhão de dólares para quem trouxer a cabeça - literalmente - de Alfredo Garcia, que teria engravidado a menina. O bangue-bangue foi proibido na Suécia, Alemanha e Argentina
A marca do diabo
DIRETOR - Michael Armstrong
ANO - 1970
CENA MAIS PUNK - Uma mulher acusada de bruxaria tem a língua arrancada numa sessão de tortura
As torturas da inquisição medieval são o cenário para esse clássico do horror. Logo na abertura, freiras aparecem sendo estupradas. Alguns cinemas que exibiram o filme distribuíram sacos de vômito para a audiência agüentar o tranco
Aniversário macabro
DIRETOR - Wes Craven
ANO - 1972
CENA MAIS PUNK - Garota arranca pênis de bandido a dentadas
O criador das séries A Hora do Pesadelo e Pânico estreou na direção com esse filme barra-pesada, em que um grupo de criminosos estupra, tortura e mata duas garotas. Não é à toa que o filme ficou proibido por 30 anos na Grã-Bretanha
Taxi Driver-Motorista de taxi
DIRETOR - Martin Scorsese
ANO - 1976
CENA MAIS PUNK - Um gigolô tem os dedos das mãos arrancados a tiros
Neste suspense, Robert de Niro vive um taxista doidão que decide matar um candidato à presidência americana. O tiroteio no bordel é tão sanguinolento que os produtores tiveram de amenizá-lo na pós-produção, tirando um pouco da cor da cena e deixando o sangue com um tom rosado
Assassinos por natureza
DIRETOR - Oliver Stone
ANO - 1994
CENA MAIS PUNK - Com a ajuda do namorado, filha afoga o pai e põe fogo na mãe
Woody Harrelson e Juliette Lewis vivem dois psicopatas que viajam exterminando pessoas. Para tentar diminuir a censura do filme, o diretor Oliver Stone cortou ou refez 150 trechos antes da edição final. Mesmo assim, o suspense foi proibido na Irlanda
Canibal Holocausto
DIRETOR - Ruggero Deodato
ANO - 1980
CENA MAIS PUNK - Uma garota é empalada com uma estaca de madeira que sai pela boca
Para contar essa história sobre canibais famintos, o diretor Ruggero Deodato chegou a matar bichos de verdade. E, para combater uma onda de boatos, teve de levar os atores a um programa de TV na Itália para provar que eles não tinham virado ensopado na selva
Irreversível
DIRETOR - Gaspar Noé
ANO - 2002
CENA MAIS PUNK - Estuprador tem sua cabeça esmagada com um extintor de incêndio
A deusa Monica Belucci interpreta uma mulher estuprada numa cena que dura quase 20 minutos. Além do enredo hardcore, a primeira meia hora desse filme francês tem um incômodo ruído de fundo que provoca náusea e vertigem. No cinema, muita gente desencanava de assistir ao filme no meio da sessão
A história de Rick
DIRETOR - Ngai Kai Lam
ANO - 1991
CENA MAIS PUNK - Homem vira picadinho num moedor de carne gigante
Essa mistura de terror e comédia mistura kung-fu, membros decepados e olhos arrancados. Na cena do moedor de carne, a produção usou tanto sangue falso que o ator que encarnou Ricky não conseguiu tirar o corante vermelho da pele por três dias
Kill Bill - Vol. 1 e 2
DIRETOR - Quentin Tarantino
ANOS - 2003 e 2004
CENA MAIS PUNK - Após uma tremenda surra, A Noiva, grávida, leva um tiro na cabeça
Principalmente na parte 1, o épico de Quentin Tarantino carrega na pancadaria. Na seqüência em que a Noiva enfrenta um exército de mascarados, 57 pessoas vão para o saco. E o ketchup jorra sem dó: ao todo, os produtores usaram mais de 1 700 litros de sangue de mentirinha nos dois filmes
DIRETOR - Roman Polanski
ANO - 1971
CENA MAIS PUNK - Macbeth apunhala o rei Duncan várias vezes enquanto dorme, numa cena que não fazia parte da montagem original da peça
A versão mais sangrenta desse clássico de Shakespeare foi filmada dois anos após o assassinato de Sharon Tate, mulher do franco-polonês Roman Polanski. Para os críticos, o trauma do diretor explica o excesso de violência na produção
Tragam-me a cabeça de Alfredo Garcia
DIRETOR - Sam Peckinpah
ANO - 1974
CENA MAIS PUNK - Uma garota grávida tem o braço quebrado pelo próprio pai
Neste western mexicano, um fazendeiro tortura a própria filha e promete 1 milhão de dólares para quem trouxer a cabeça - literalmente - de Alfredo Garcia, que teria engravidado a menina. O bangue-bangue foi proibido na Suécia, Alemanha e Argentina
A marca do diabo
DIRETOR - Michael Armstrong
ANO - 1970
CENA MAIS PUNK - Uma mulher acusada de bruxaria tem a língua arrancada numa sessão de tortura
As torturas da inquisição medieval são o cenário para esse clássico do horror. Logo na abertura, freiras aparecem sendo estupradas. Alguns cinemas que exibiram o filme distribuíram sacos de vômito para a audiência agüentar o tranco
Aniversário macabro
DIRETOR - Wes Craven
ANO - 1972
CENA MAIS PUNK - Garota arranca pênis de bandido a dentadas
O criador das séries A Hora do Pesadelo e Pânico estreou na direção com esse filme barra-pesada, em que um grupo de criminosos estupra, tortura e mata duas garotas. Não é à toa que o filme ficou proibido por 30 anos na Grã-Bretanha
Taxi Driver-Motorista de taxi
DIRETOR - Martin Scorsese
ANO - 1976
CENA MAIS PUNK - Um gigolô tem os dedos das mãos arrancados a tiros
Neste suspense, Robert de Niro vive um taxista doidão que decide matar um candidato à presidência americana. O tiroteio no bordel é tão sanguinolento que os produtores tiveram de amenizá-lo na pós-produção, tirando um pouco da cor da cena e deixando o sangue com um tom rosado
Assassinos por natureza
DIRETOR - Oliver Stone
ANO - 1994
CENA MAIS PUNK - Com a ajuda do namorado, filha afoga o pai e põe fogo na mãe
Woody Harrelson e Juliette Lewis vivem dois psicopatas que viajam exterminando pessoas. Para tentar diminuir a censura do filme, o diretor Oliver Stone cortou ou refez 150 trechos antes da edição final. Mesmo assim, o suspense foi proibido na Irlanda
Canibal Holocausto
DIRETOR - Ruggero Deodato
ANO - 1980
CENA MAIS PUNK - Uma garota é empalada com uma estaca de madeira que sai pela boca
Para contar essa história sobre canibais famintos, o diretor Ruggero Deodato chegou a matar bichos de verdade. E, para combater uma onda de boatos, teve de levar os atores a um programa de TV na Itália para provar que eles não tinham virado ensopado na selva
Irreversível
DIRETOR - Gaspar Noé
ANO - 2002
CENA MAIS PUNK - Estuprador tem sua cabeça esmagada com um extintor de incêndio
A deusa Monica Belucci interpreta uma mulher estuprada numa cena que dura quase 20 minutos. Além do enredo hardcore, a primeira meia hora desse filme francês tem um incômodo ruído de fundo que provoca náusea e vertigem. No cinema, muita gente desencanava de assistir ao filme no meio da sessão
A história de Rick
DIRETOR - Ngai Kai Lam
ANO - 1991
CENA MAIS PUNK - Homem vira picadinho num moedor de carne gigante
Essa mistura de terror e comédia mistura kung-fu, membros decepados e olhos arrancados. Na cena do moedor de carne, a produção usou tanto sangue falso que o ator que encarnou Ricky não conseguiu tirar o corante vermelho da pele por três dias
Kill Bill - Vol. 1 e 2
DIRETOR - Quentin Tarantino
ANOS - 2003 e 2004
CENA MAIS PUNK - Após uma tremenda surra, A Noiva, grávida, leva um tiro na cabeça
Principalmente na parte 1, o épico de Quentin Tarantino carrega na pancadaria. Na seqüência em que a Noiva enfrenta um exército de mascarados, 57 pessoas vão para o saco. E o ketchup jorra sem dó: ao todo, os produtores usaram mais de 1 700 litros de sangue de mentirinha nos dois filmes
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Quais foram as 10 maiores mancadas da TV brasileira?
1. Ricupero: "Eu não tenho escrúpulos"
ANO - 1994
EMISSORA - Globo
MANCADA - Quem tinha antena parabólica e via o canal 23 por volta das 20h30 do dia 1º de setembro acompanhou um acontecimento histórico: depois de participar do Jornal Nacional, o então ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, se preparava para gravar uma entrevista para o Jornal da Globo. Enquanto as câmeras eram ajustadas, Ricupero conversava com o jornalista Carlos Monforte. Mal sabia ele que o papo estava sendo captado pelas parabólicas. Descuidado, declarou: "Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura; o que é ruim, esconde"
REPERCUSSÃO - Três dias depois da célebre mancada, Ricupero afastou-se do governo Itamar Franco. Ciro Gomes assumiu o posto
2. Bispo chuta imagem de Nossa Senhora
ANO - 1995
EMISSORA - Record
MANCADA - Para mostrar que a Igreja Universal do Reino de Deus não cultua imagens de santos, o pastor Sérgio Von Helder deu socos e pontapés em uma imagem de Nossa Senhora Aparecida bem no dia da santa (12 de outubro). Enquanto aplicava os golpes - exibidos nos programas Despertar da Fé e Palavra da Vida - o bispo dizia: "Isso não é Deus coisa nenhuma"
REPERCUSSÃO - Com medo de perder fiéis, Edir Macedo, o poderoso chefão da Universal, pediu desculpas publicamente, quatro dias após a "santa surra"
3. Sílvio Santos cai no tanque de água
ANO - 1992
EMISSORA - SBT
MANCADA - Para sair do marasmo, Sílvio Santos resolveu fazer uma gracinha durante o Topa Tudo por Dinheiro. Na clássica brincadeira em que uma pessoa senta em uma prancha sobre um tanque de água e outra joga bolinhas para derrubá-la, Sílvio decidiu testar a prancha. Aconteceu o óbvio mais surpreendente possível: ele caiu na água de terno e tudo, bagunçando o penteado inabalável
REPERCUSSÃO - Se fosse outra pessoa, o episódio podia acabar em demissão, mas como se tratava do dono do canal, o "tibum" se transformou em mais uma das fantásticas histórias envolvendo Sílvio Santos
4. Galvão troca as bolas na Copa de 74
ANO - 1974
EMISSORA - Gazeta
MANCADA - Na Copa de 74, o jovem locutor da Rádio Gazeta Galvão Bueno foi convocado para narrar videoteipes de alguns jogos pela TV da mesma empresa. No jogo Alemanha Oriental x Austrália, Galvão narrou vários minutos pensando que a partida era Bulgária x Suécia. Os uniformes eram parecidos com os de alemães e australianos, só que búlgaros e suecos só jogariam no dia seguinte...
REPERCUSSÃO - A Gazeta nunca teve grande audiência, por isso pouca gente acompanhou a gafe.
5. Brida termina com resumo da história
ANO - 1998
EMISSORA - Manchete
MANCADA - Depois de tentar de tudo para levantar a audiência da novela Brida - trocaram os roteiristas, inventaram novos papéis, turbinaram as cenas de sexo -, a Manchete optou por uma alternativa drástica: cortou a história no meio e botou um narrador contando o que aconteceria até o final
REPERCUSSÃO - Para não correr riscos, a Manchete reprisou o megasucesso Pantanal no horário de Brida. Mas não adiantou: a audiência continuou baixa e a emissora naufragou de vez alguns meses depois
6. Avallone e Milton Neves quebram o pau
ANO - 1997
EMISSORA - Gazeta
MANCADA - Roberto Avallone caiu na besteira de duvidar da ética de Milton Neves, que compareceu ao Mesa Redonda (então comandado por Avallone) para se defender. Durante 40 minutos os dois só faltaram sair no tapa. Entre frases como "Perdoai esta anta que não pára de falar", Milton Neves declarou: "Existe um homossexual nesta mesa". O tempo fechou, mas o tal homossexual não saiu do armário
REPERCUSSÃO - A audiência foi às alturas e a dupla seguiu a disputa nos tribunais. Avallone perdeu e teve de fazer uma doação a um asilo de Muzambinho (MG), cidade natal de Milton Neves
7. Vanucci come bolacha no ar
ANO - 1998
EMISSORA - Globo
MANCADA - Para manter seu padrão de qualidade, a Globo mantém regras de conduta rigorosas nas suas dependências. O apresentador Fernando Vanucci resolveu desobedecer uma delas (proibido comer no estúdio), mas foi além: durante o Esporte Espetacular ele entrou no ar comendo uma bolacha
REPERCUSSÃO - A bolacha foi a tampa da sepultura que Vanucci vinha cavando na Globo havia muito tempo (na Copa de 94, por exemplo, ele se queimou dizendo que não gostava de futebol). Depois de afastá-lo por alguns dias, a emissora resolveu demiti-lo, colocando fim a uma parceria de 26 anos
8. Bial: "Isso é coisa de veado!"
ANO - 1998
EMISSORA - Globo
MANCADA - As pessoas que viam a matéria sobre o Balé Kirov no Fantástico de 3 de maio ouviram, no meio da matéria, um comentário do apresentador Pedro Bial em alto e bom som: "Isso é coisa de veado!". Bial e sua parceira de estúdio Glória Maria continuaram o programa normalmente, mas os telefones da Globo começaram a tocar loucamente
REPERCUSSÃO - Dias depois, a Globo admitiu a falha em um relatório oficial, mas poupou Pedro Bial da culpa. Segundo a emissora, um equipamento tinha apagado a fita pela metade, deixando parte do áudio gravado em outra ocasião
9. Galvão solta o verbo com Pelé
ANO - 1994
EMISSORA - Globo
MANCADA - Novamente a Globo caiu na armadilha das parabólicas, que desta vez (durante a Copa de 94) captaram Galvão Bueno discutindo com algum diretor que reclamava dos comentários de Pelé: "Só se eu matar ele [Pelé], cara! Ele mete a mão no microfone, abre e fala. Quem contratou, conversa, pô." Tudo no ar!
REPERCUSSÃO - O Brasil ganhou a Copa e tudo ficou em paz. Bastou a seleção faturar o caneco para Pelé e Galvão saírem abraçados gritando: "É tetra! É tetra!"
10. Casal bate boca no Jornal
ANO - 1993
EMISSORA - SBT
MANCADA - Mais um dia, mais uma edição do Jornal do SBT. Nada de novo, até que a âncora Leila Cordeiro dá uma bronca no parceiro de estúdio e marido, Eliakim Araújo: "Peraí, pára, pára tudo! Pô, assim não dá, Eliakim, você só fica reclamando! Pára um pouco!" O programa era gravado, mas alguém botou no ar a fita errada e a mancada foi exibida
REPERCUSSÃO - O jornal saiu do ar e, longos segundos depois, voltou a ser transmitido desde o início, com a fita certa, claro. O casal segue junto até hoje
O que os jornalistas conversam quando termina um telejornal?
Nada demais. Geralmente, os apresentadores comentam a última notícia do jornal ou alguma coisa que tenha chamado a atenção durante a edição do programa. Foi o que garantiram dois craques do telejornalismo que a gente entrevistou: Marcelo Rezende, âncora do Rede TV News, e Heródoto Barbeiro, que comanda o Jornal da Cultura. "Enquanto rolam os créditos, eu converso com os câmeras ou com o rapaz que controla a luz. Alguns jornalistas ficam arrumando as folhas com as notícias, mas eu prefiro falar em vez de ficar duro que nem estátua", afirma Marcelo. Para Heródoto, o bate-bapo final tem uma outra função. "Eu converso com a equipe do estúdio e a gente faz uma rápida avaliação do jornal." As redes de TV não proíbem nenhum assunto nessas conversas de fim de programa, mas os âncoras ficam espertos: como a transmissão ainda não saiu do ar, pode rolar um erro técnico e o som ir por acidente para a casa de milhões de telespectadores. "Quando eu trabalhava numa outra emissora, vazou um áudio em que eu reclamava de uma reportagem que não tinha ficado legal", diz Marcelo. Há ainda uma outra curiosidade sobre os bastidores do telejornal: é verdade que os apresentadores que vestem paletó e gravata da cintura para cima realmente ficam só de bermuda debaixo da bancada? Marcelo e Heródoto garantem que esse lance não acontece mais - mas já aconteceu. O astro dessa lendária história foi o não menos lendário Cid Moreira, apresentador do Jornal Nacional por 27 anos. "Isso foi uma vez. Eu estava em Petrópolis, era Carnaval e eu desci a serra de bermuda. Mas choveu e acabei chegando atrasado ao Rio. Não deu tempo de ir até minha casa pôr calça. Fui assim mesmo", afirmou ele numa entrevista à revista Contigo, em setembro de 2004.
Qual a primeira mulher a aparecer despida em filme?
Mulher pelada no cinema é algo quase tão antigo quanto o próprio
cinema. A primeira mulher nua aparece em Les Époux Vont au Lit ("Os
Esposos Vão para a Cama"), um filminho de 3 minutos de 1896, ou seja,
apenas um ano após o nascimento oficial do cinema. O filme, dirigido
pelo francês Eugène Pirou, se resume à atriz Louise Willis se despindo
enquanto seu marido a espera na cama. Mas esse filme é considerado uma
produção pornográfica e, por não circular no circuito comercial, não
causou tanto impacto quanto outros, que não tinham como único propósito
excitar os marmanjos de plantão. Por incrível que pareça, o primeiro nu
frontal (mostrando os "países baixos") em uma produção para o grande
público foi masculino, no filme italiano L’ Inferno ("O Inferno"),
lançado em 1911 - não era uma megaprodução, mas tampouco pornô. Uma
mulher totalmente nua na telona só viria cinco anos depois, em A
Daughter of the Gods ("Filha dos Deuses"), do irlandês Herbert Brenon,
com a atriz Annette Kellerman no papel principal. Mas o público só ficou
realmente chocado em 1933, com Êxtase, que rodou os cinemas do mundo
todo. No filme, a atriz sueca Hedy Lamarr nada nua em um lago com os
seios à mostra, e, para escândalo geral, interpreta uma relação sexual -
embora não apareça quase nada, a sacanagem está no ar.
Só para maiores
Conheça alguns marcos picantes do cinema comercial
Nu frontal e Oscar para a nudez
O filme Mulheres Apaixonadas (1969) quebra dois tabus: é a primeira produção de sucesso a mostrar o dito-cujo masculino - aliás, por falta de um, mostram logo dois, de Alan Bates e de Oliver Reed - e o primeiro a premiar com um Oscar o desempenho de uma atriz que aparece nua (Glenda Jackson)
Primeira cena de sexo oral
Fora do circuito pornô, a primeira vez que um homem apareceu na tela com uma gatinha ajoelhada aos seus pés fazendo você sabe o quê foi em 1967, no documentário sueco Jag är Nyfiken (I’m Curious ou "Sou Curioso", nos Estados Unidos). A posição contrária - homem fazendo a carícia - só foi às telas em 1990, em Um Local Muito Quente
Primeiro nu frontal do cinema brasileiro
Ruy Guerra estreou no cinema brasileiro fazendo história: em Os Cafajestes (1962), colocou à mostra todo o talento de Norma Bengell. A censura não gostou nada do feito histórico e proibiu o filme. Apesar disso, o filme fez um sucesso estrondoso e ajudou Jece Valadão a criar a fama de mau-caráter e mulherengo
Primeira cena de sexo anal
A primeira chegada pela porta dos fundos não foi em uma ceninha qualquer. Quem viu O Último Tango em Paris (1973), de Bernardo Bertolucci, nunca vai se esquecer da seqüência em que Marlon Brando pega de jeito a frágil e safada Maria Schneider e, com um bocado de manteiga, faz a alegria do público masculino
Nu frontal e Oscar para a nudez
O filme Mulheres Apaixonadas (1969) quebra dois tabus: é a primeira produção de sucesso a mostrar o dito-cujo masculino - aliás, por falta de um, mostram logo dois, de Alan Bates e de Oliver Reed - e o primeiro a premiar com um Oscar o desempenho de uma atriz que aparece nua (Glenda Jackson)
Primeira cena de sexo oral
Fora do circuito pornô, a primeira vez que um homem apareceu na tela com uma gatinha ajoelhada aos seus pés fazendo você sabe o quê foi em 1967, no documentário sueco Jag är Nyfiken (I’m Curious ou "Sou Curioso", nos Estados Unidos). A posição contrária - homem fazendo a carícia - só foi às telas em 1990, em Um Local Muito Quente
Primeiro nu frontal do cinema brasileiro
Ruy Guerra estreou no cinema brasileiro fazendo história: em Os Cafajestes (1962), colocou à mostra todo o talento de Norma Bengell. A censura não gostou nada do feito histórico e proibiu o filme. Apesar disso, o filme fez um sucesso estrondoso e ajudou Jece Valadão a criar a fama de mau-caráter e mulherengo
Primeira cena de sexo anal
A primeira chegada pela porta dos fundos não foi em uma ceninha qualquer. Quem viu O Último Tango em Paris (1973), de Bernardo Bertolucci, nunca vai se esquecer da seqüência em que Marlon Brando pega de jeito a frágil e safada Maria Schneider e, com um bocado de manteiga, faz a alegria do público masculino
Os homens,de preto realmente existem? O.o
Muita gente diz que sim. A lenda urbana que inspirou os filmes (saiba mais sobre o terceiro abaixo) começou em 1957, quando o escritor Gray Barker publicou o livro They Knew Too Much About Flying Saucers, sobre o suposto caso real de um civil perturbado por homens vestidos de preto após avistar um disco voador.
Era o auge da paranoia da Guerra Fria e logo começaram a pipocar outros relatos de gente coagida por esses agentes a manter segredo sobre contatos com ETs.
Mesmo após um pupilo de Barker alegar publicamente que a história era inventada, os MiBs (abreviação em inglês para “homens de preto”) continuam uma das teorias da conspiração mais populares nos EUA.
O LADO PRETO DA FORÇA - Os casos mais famosos envolvendo MiBs. Verdade ou ficção?
Negue ou morra!
Em 1967, o texano Carroll Wayne Watts disse ter sofrido exames realizados por aliens em uma nave espacial. Mas negou tudo quando teve de passar por um detector de mentira. Tempos depois, revelou que só fez isso porque, a caminho do teste, tinha sido intimidado por um MiB com um rifle. E, mesmo negando tudo, sua casa foi misteriosamente metralhada naquele dia.
A foto incriminadora
O ufólogo Anton Ponce de Leon diz ter conhecido, em 1975, um repórter que teria fotografado com clareza três naves espaciais sobrevoando um vilarejo no Peru. A partir daí, MiBs teriam revirado seu quarto, assediado um de seus amigos (que guardava a tal imagem) e feito documentos sumirem. A fotografia acabou não sendo publicada pelo jornal para o qual ele trabalhava.
Papo de louco?
O psiquiatra norte-americano Herbert Hopkins alega que, em 1976, após tratar um jovem que teria tido contato com extraterrestres, recebeu a visita de um MiB. Ele era careca, sem cílios e sabia vários detalhes sobre o paciente. Adivinhou que Hopkins tinha duas moedas no bolso e fez uma delas desaparecer. Após a visita, o doutor destruiu seus arquivos sobre o caso.
Como convertem um filme para 3d?
Há três métodos, que você confere abaixo. Em comum, eles tentam recriar a ilusão da paralaxe – a sobreposição de duas imagens idênticas, como se fossem captadas por cada um dos nossos olhos, que, fundidas no cérebro, dão a sensação de tridimensionalidade. Mas os resultados nem sempre são satisfatórios.
O melhor modo ainda é captar o filme, desde o início, com equipamento 3D.
3 X 3 - Conheça as três técnicas para gerar a terceira dimensão
1. Recortar e colar
O primeiro método é o mais fácil e rápido – leva cerca de um mês. Um software localiza os elementos de cena que estão no primeiro plano (mais “à frente” no cenário) e desloca seus pixels para criar a imagem duplicada do 3D. Esse processo é parecido com o dos televisores 3D.
2. Trabalho braçal
O segundo método é semelhante, mas mais artesanal. Por isso, se for feito às pressas, pode deixar a desejar – foi o que aconteceu, por exemplo, com o filme Fúria de Titãs, de 2010. Cabe a um artista 3D (e não a um computador) analisar cena a cena e separar os dois planos. Em seguida, é criada uma modelagem geométrica dos principais elementos.
Jogo de cena
Sobre essa geometria, é projetada a cena original – assim, as modelagens ganham a textura, as sombras e a luz originais. E aí essa imagem é filmada por uma câmera 3D virtual (criada pelo próprio computador dentro desse cenário). Essa câmera cria a sobreposição de imagem que será projetada na tela das salas de cinema.
3.Mínimos detalhes
A última técnica é uma versão melhorada da segunda. Aqui, a cena é desconstruída e todos os elementos são modelados a mão. Depois, ela é reconstruída quase inteira em 3D e também recebe a projeção do 2D. Alice no País das Maravilhas, de 2010, foi feito assim. Esse é o método mais caro: de US$ 80 mil a US$ 100 mil por minuto de filme.
1. Recortar e colar
O primeiro método é o mais fácil e rápido – leva cerca de um mês. Um software localiza os elementos de cena que estão no primeiro plano (mais “à frente” no cenário) e desloca seus pixels para criar a imagem duplicada do 3D. Esse processo é parecido com o dos televisores 3D.
2. Trabalho braçal
O segundo método é semelhante, mas mais artesanal. Por isso, se for feito às pressas, pode deixar a desejar – foi o que aconteceu, por exemplo, com o filme Fúria de Titãs, de 2010. Cabe a um artista 3D (e não a um computador) analisar cena a cena e separar os dois planos. Em seguida, é criada uma modelagem geométrica dos principais elementos.
Jogo de cena
Sobre essa geometria, é projetada a cena original – assim, as modelagens ganham a textura, as sombras e a luz originais. E aí essa imagem é filmada por uma câmera 3D virtual (criada pelo próprio computador dentro desse cenário). Essa câmera cria a sobreposição de imagem que será projetada na tela das salas de cinema.
3.Mínimos detalhes
A última técnica é uma versão melhorada da segunda. Aqui, a cena é desconstruída e todos os elementos são modelados a mão. Depois, ela é reconstruída quase inteira em 3D e também recebe a projeção do 2D. Alice no País das Maravilhas, de 2010, foi feito assim. Esse é o método mais caro: de US$ 80 mil a US$ 100 mil por minuto de filme.
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